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A cidade submersa de Atlântida fascina a humanidade há milênios. Sua história misteriosa, envolta em lendas, tem inspirado livros, filmes e debates entre estudiosos e curiosos. Um desses livros é Atlântida e Outros Mundos Perdidos, uma investigação atualizada e abrangente sobre essa civilização perdida.
O livro reúne as teorias mais recentes sobre a cidade submersa e apresenta evidências arqueológicas que trazem à tona a genialidade científica e o poder espiritual do povo atlante.
A Lenda de Atlântida: Muito Mais que um Mito
A história de Atlântida começou com o filósofo grego Platão, que descreveu a cidade como uma civilização avançada que desapareceu misteriosamente sob as águas do oceano, aproximadamente 9.000 anos antes do seu tempo.
Apesar de ter sido mencionada pela primeira vez em diálogos filosóficos, muitos estudiosos têm debatido se Atlântida era uma simples metáfora de Platão ou uma civilização real. Atlântida e Outros Mundos Perdidos leva essa discussão a um novo nível, ao compilar uma vasta gama de informações coletadas ao longo de anos de estudo e pesquisa.
Ao longo das páginas, somos levados a refletir sobre a possível realidade arqueológica de Atlântida. O livro apresenta teorias convincentes sobre a localização da cidade, desde o Mediterrâneo até o Atlântico, passando pelo Caribe e até mesmo a Antártida.
Evidências arqueológicas são analisadas, incluindo estruturas submersas que poderiam ser associadas a essa antiga civilização. Além disso, o autor explora as semelhanças culturais e arquitetônicas entre diversas civilizações antigas, sugerindo que os atlantes poderiam ter sido responsáveis pela construção de pirâmides monumentais ao redor do mundo.
Mas o que torna Atlântida tão fascinante? É o mistério de uma cidade avançada desaparecida? Ou a ideia de que uma civilização poderosa poderia ter existido muito antes das que conhecemos hoje? O fato é que, independentemente da verdade, a lenda de Atlântida continua a mexer com a imaginação.
A Tecnologia e a Espiritualidade dos Atlantes
Um dos pontos mais intrigantes explorados em Atlântida e Outros Mundos Perdidos é a genialidade tecnológica dos atlantes. De acordo com o autor, o povo de Atlântida possuía um domínio avançado sobre a tecnologia, muito além do que conhecemos hoje.
Eles eram inventores de uma tecnologia cristalina capaz de armazenar e canalizar energia de maneiras que ainda não compreendemos completamente.
Esses cristais, segundo as teorias, foram fundamentais para o desenvolvimento da civilização atlante, permitindo-lhes construir monumentos de proporções colossais e realizar proezas de engenharia que ainda desafiam a compreensão moderna.
Não é à toa que muitas pirâmides antigas ao redor do mundo, incluindo as do Egito e da América Central, têm sido ligadas a essas tecnologias misteriosas, que poderiam ter tido suas origens em Atlântida.
Mas não era apenas a tecnologia que destacava os atlantes. Eles também possuíam uma espiritualidade única, centrada no poder dos elementos naturais e no uso de cristais para amplificar suas práticas espirituais.
O autor sugere que a religião atlante era profundamente conectada ao equilíbrio entre tecnologia e espiritualidade, algo que pode ter contribuído tanto para seu sucesso quanto para sua queda.
A Queda de Atlântida: Um Mistério Ainda Sem Respostas
A extinção de Atlântida é um dos maiores mistérios da história. O que teria levado uma civilização tão avançada à destruição? No livro, várias teorias são apresentadas. Desde catástrofes naturais, como terremotos e tsunamis, até desastres provocados pelo próprio povo atlante, como o uso inadequado de suas tecnologias poderosas.
Uma das teorias mais aceitas é a de que Atlântida foi vítima de um cataclismo global, possivelmente causado pelo impacto de um asteroide ou por mudanças geológicas dramáticas. Esse evento teria submergido a cidade sob as águas, destruindo grande parte de suas evidências físicas e mergulhando a civilização atlante no reino dos mitos.
Por outro lado, há quem acredite que a própria ambição dos atlantes os levou à ruína. O uso indevido de suas tecnologias cristalinas teria desestabilizado o equilíbrio natural, resultando em catástrofes que eles próprios não puderam controlar. Essa teoria sugere uma lição para a humanidade moderna: o perigo de se confiar cegamente em tecnologias poderosas sem considerar suas consequências.
Apesar de Atlântida e Outros Mundos Perdidos oferecer uma visão fascinante sobre a possível realidade de Atlântida, ele peca na falta de representações visuais. Com tantas informações e teorias sendo apresentadas, seria útil para o leitor ter acesso a mapas, desenhos e fotos que ilustrassem melhor as evidências e as localizações discutidas no livro.
A ausência de material visual torna a leitura desafiadora em alguns momentos, especialmente para quem não está familiarizado com os termos arqueológicos e geográficos mencionados. A inclusão de mapas que mostrem as possíveis localizações de Atlântida e fotos das estruturas submersas mencionadas ao longo do livro teria tornado a compreensão muito mais clara e acessível.
Seja Atlântida um mito ou uma realidade histórica, o fato é que sua lenda continua a nos fascinar e nos levar a explorar o passado em busca de respostas. E talvez seja essa busca pelo desconhecido que torne a história de Atlântida tão irresistível.
Se eu tivesse que traduzir a história que Eleanor H. Porter escreveu em uma frase, eu diria que é uma narrativa que mostra como os gestos simples podem mudar a vida das pessoas. E o quanto nós mesmos influenciamos a vida de tantas pessoas e nem nos damos conta disso.
Sinopse do Livro:
A pequena cidade de beldingsville, no interior dos estados unidos, nunca mais seria a mesma depois da chegada de pollyanna, uma garotinha órfã de 11 anos que ficou ao cuidados da tia rica, a irritadiça e intransigente senhora polly harrington. Com sua extraordinária visão de mundo a encantadora menina conquista os habitantes da cidadezinha e ensina a todos o seu incrível "jogo de constante", um jogo capaz de transformar vidas e modificar destinos. Publicada como livro em 1913, a historia da alegre e corajosa menina se tornou um clássico da literatura infanto-juvenil e vem cativando diferentes gerações de leitores com sua poderosa mensagem de otimismo e superação das dificuldades. E impossível não se encantar por pollyanna, um exemplo inesquecível de amor, amizade e de como ver sempre o lado bom da vida.
Pollyanna é uma menina simples, que aprendeu com os pais que nenhuma dificuldade é tão grande e que nada é tão ruim que não se possa enxergar algo positivo ou construtivo da situação.
Sim, em alguns momentos a história pode parecer um tanto exagerada, mas, preservarmos a nossa fé e a crença na felicidade é algo que vale a pena cultivar. Uma história leve. Uma ótima leitura.
Essa edição da editora Pé da Letra está linda e mais. As páginas tem a coloração avermelhada na parte de fora, e essa ilustração da capa está um amor. Simplesmente amei.
Sobre a autora:
Nascida em Littleton, em Nova Hampshire, Eleanor Hodgman foi originalmente cantora, mas, mais tarde, enveredou pela literatura. Em 1892, casou com John Lyman Porter e se mudou para Massachusetts. Porter escreveu principalmente literatura infantojuvenil, incluindo três livros Miss Billy (Miss Billy, Miss Billy's Decision e Miss Billy Married), Cross Currents (1928), The Turn of the Tide (1928) e Six Star Ranch (1912).
Seu romance mais conhecido é Pollyanna (no Brasil, "Poliana") (1913), sendo lançada, posteriormente, a continuação Pollyanna Grows Up (no Brasil, "Pollyanna Moça") (1915). Seus romances adultos incluem The Story of Marco (1920), Just David (1915), The Road to Understanding (1916), Oh Money Money (1917), Dawn (1918), Keith's Dark Tower (1919), Mary Marie (1920) e Sister Sue (1921). Suas histórias curtas incluem Money, Love and Kate (1924) e Little Pardner (1927). Morreu em Cambridge, em Massachusetts, em 1920.
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