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Resenha de "Pense Como um Artista": Lições de Criatividade Inspiradas nos Grandes Mestres
05 dezembro 2024
Imagine conhecer os segredos da criatividade dos maiores artistas da história, como Leonardo da Vinci, Picasso e Ai Weiwei, e descobrir como aplicá-los à sua própria vida. É isso que o jornalista e editor de artes da BBC, Will Gompertz, oferece no livro Pense Como um Artista, publicado pela editora Zahar. Com uma escrita envolvente, o autor combina história da arte com estratégias criativas para nos mostrar como pensar diferente, fazer diferente e transformar nossas realidades.
Ao longo da obra, Gompertz compartilha insights únicos sobre as práticas e mentalidades de artistas renomados, destacando como suas abordagens podem ser usadas por qualquer pessoa que deseje estimular a criatividade e alcançar o extraordinário.
Um Convite para Pensar como os Grandes Mestres
O livro começa desmistificando a ideia de que a criatividade é um dom exclusivo de gênios. Para Gompertz, a criatividade é um processo acessível a todos que estão dispostos a adotar certas práticas e mentalidades. Ele utiliza exemplos de artistas como Michelangelo e Marina Abramovic para demonstrar que até os mais revolucionários tiveram que aprender, errar e persistir.
Gompertz destaca que os artistas não esperam por inspiração divina ou sorte. Eles criam seu próprio caminho, combinando coragem, trabalho duro e visão estratégica. E o melhor? Esses princípios não se aplicam apenas à arte, mas também à vida cotidiana e às mais diversas áreas profissionais.
As Lições que os Artistas Têm a Nos Ensinar
Ao longo dos capítulos, Gompertz lista características que ele considera essenciais para "pensar como um artista". São lições poderosas que podem inspirar qualquer um a cultivar um mindset criativo. Dentre elas temos:
- Os Artistas São Empreendedores: Artistas sabem que, além de criar, é necessário promover seu trabalho. Michelangelo, por exemplo, entendia o valor de atrair a atenção certa para suas obras.
- Os Artistas Não Fracassam: Para um artista, cada erro é apenas mais um passo em direção à perfeição. Eles persistem até transformar um trabalho "comum" em algo reconhecido como arte.
- Os Artistas São Curiosos: A curiosidade é uma característica essencial para a criatividade. Artistas buscam inspiração em tudo — desde a natureza até a obra de outros criadores.
- Os Artistas "Roubam": Com a famosa frase de Picasso em mente, "Bons artistas copiam, grandes artistas roubam", Gompertz explica que a verdadeira criatividade vem da transformação de influências em algo único.
- Os Artistas São Céticos: Eles não esperam por momentos de inspiração mágica. Para eles, criatividade é um hábito, não um milagre.
O livro também explora como artistas contemporâneos, como Ai Weiwei e Andy Warhol, desafiaram convenções e redefiniram o que significa criar. Eles mostram que a criatividade não está apenas no ato de fazer, mas também em como pensamos sobre o que fazemos.
Gompertz reforça que, para ser verdadeiramente criativo, é essencial olhar para o contexto mais amplo enquanto prestamos atenção aos detalhes mínimos. É sobre ver o quadro completo, sem perder a sutileza de cada pincelada.
Ler Pense Como um Artista foi como participar de uma conversa íntima com os grandes mestres da arte e da criatividade. A linguagem acessível e o tom motivador de Gompertz tornam o livro uma leitura fluida, especialmente para quem já tem interesse por arte e busca formas de despertar ou fortalecer sua criatividade.
O que mais me marcou foi como as lições podem ser aplicadas a qualquer área da vida, não apenas à arte. Desde a importância de promover nosso trabalho até a coragem de questionar normas e pensar de forma diferente, Pense Como um Artista é um guia para todos que querem fazer a diferença no que criam.
Pense Como um Artista nos lembra que a criatividade não é algo reservado para um seleto grupo de gênios. É um processo, uma prática e, acima de tudo, uma escolha. Com exemplos inspiradores e dicas práticas, Will Gompertz nos convida a enxergar o mundo como um grande ateliê, onde cada erro e cada tentativa nos aproximam da nossa própria obra-prima.
Se você busca uma leitura motivadora, com histórias fascinantes e insights poderosos, este livro é uma escolha certeira. Afinal, todos nós temos um pouco de artista dentro de nós — só precisamos aprender a enxergá-lo.
Um clássico conhecido por ser contado de pai para filho e através do cinema principalmente com suas várias recriações, mas que eu nunca tinha lido em história original. Esta é a edição Bolso de Luxo da Editora Zahar. Um clássico para crianças, jovens e adultos. Você precisa ler! Confira a resenha do livro da Vermelho Marinho aqui.
Sinopse do Livro:
Um ciclone atinge a casa onde Dorothy vive com os tios e ela e seu cachorro Totó são levados pela ventania e param na Terra de Oz.
Por lá, Dorothy faz novos amigos – o Espantalho, o Lenhador de Lata e o Leão Covarde –, encara perigos, vive histórias fantásticas e precisa enfrentar seus próprios medos. Depois de tantas aventuras, a menina descobre que seus Sapatos de Prata têm poderes mágicos e podem levá-la para qualquer parte. Mas não existe melhor lugar no mundo do que a própria casa.
Essa edição Bolso de Luxo traz tradução de Sérgio Flaksman e cerca de 50 ilustrações originais de W.W. Denslow – que desde o princípio mereceram elogios do público e da crítica por serem inovadoras, assim como o humor, a fantasia, a verdade e a integridade da natureza humana nos personagens de Baum.
Um ciclone passa pelo Kansas e Dorothy, junto com a sua casa inteira e o cachorrinho de estimação, acaba parando, de maneira mágica, na Terra de Oz. Nos primeiros minutos nessa terra estranha ela já conhece bruxas, entre outros seres, e começa a fazer amigos. Como os munchkins que são pessoinhas bem simpáticas.
A cada pessoa que ela vai conhecendo, o discurso é parecido. Ela está indo atrás do poderoso mágico que existe em Oz, para poder voltar para casa. Apesar de muitas pessoas falarem dele, mas ninguém nunca ter visto o mágico, Dorothy não perde as esperanças.
A cada pessoa que ela vai conhecendo, o discurso é parecido. Ela está indo atrás do poderoso mágico que existe em Oz, para poder voltar para casa. Apesar de muitas pessoas falarem dele, mas ninguém nunca ter visto o mágico, Dorothy não perde as esperanças.
"- Não entendo como você pode querer ir embora deste lindo lugar e voltar para a terra seca e cinzenta que você chama de Kansas. - Isso porque você não têm cérebro respondeu a garota. - Por mais que as nossas casas sejam tristes e cinzentas, nós, as pessoas de carne e osso, preferimos viver nelas do que em qualquer outro lugar, mesmo o mais lindo do mundo. Não existe lugar igual à casa da gente."Logo de cara, quando comecei a ler o livro, minha maior estranheza foi que os munchkins são pessoas. Não sei se foi dos filmes ou das recriações que já li desta história, mas jurava que fossem macacos. Depois os macacos aparecem, mas jurava que era diferente. Por isso é sempre bom ler a história original.
Cada personagem que ela vai conhecendo em sua jornada é um esteriótipo de pessoa, como o lenhador de lata que quer seu coração de volta para ir atrás de sua amada, o espantalho que quer um cérebro pois se acha muito burro, e o leão que quer ter coragem para ajudá-lo a combater os perigos. Ao longo dessa aventura vamos conhecendo a história de cada um, e seus argumentos do porque querem o que querem.
A leitura é super leve e com certeza tem bem o estilo de contos de fadas. Nessa edição lindíssima da Zahar também encontramos algumas ilustrações ao longo da história, o que enriquece ainda mais (na minha opinião). A medida que os capítulos vão passando, Dorothy vai conhecendo seus companheiros de viagem e vai mostrando para o leitor um grande aprendizado de amizade, companheirismo e sobre crença (um sonho que deseja muito realizar e que em nenhum momento parece impossível para os personagens).
"- Eu sei que você têm muita coragem, respondeu Oz. Só precisa é de confiança em si mesmo. Não existe criatura viva que não sinta medo quando se vê diante do perigo. A verdadeira coragem consiste em enfrentar o perigo mesmo com medo, e esse tipo de coragem você tem de sobra."No começo da edição também encontramos uma breve história do autor e uma mini "carta" escrita por ele sobre a história e sobre contos de fadas. Acho que a grande lição que essa história quer passar é a mesma que Walt Disney dizia: Acredite em seus sonhos, que com certeza você irá realizá-los. Super recomendo a leitura.
Sobre a edição:
A edição tem capa dura, diagramação ótima. Letra em tamanho bom. Mesmo o livro sendo de tamanho pequeno, não prejudica a leitura. As páginas são amareladas.Sobre o autor:
Lyman Frank Baum, mais conhecido como L. Frank Baum, foi um escritor, editor, ator, roteirista, produtor de cinema e teosofista norte-americano. Foi criador de um dos mais populares livros escritos na literatura americana infantil, O Mágico de Oz. Em 1897, tornou-se membro da Sociedade Teosófica, incorporando frequentemente em seus livros temas e símbolos desta doutrina.
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Editora: Zahar
Autor: L. Frank Baum
Assunto: Literatura Clássica
Páginas: 224
Compre o livro: Amazon
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Páginas: 224
Compre o livro: Amazon
Avaliação da Leitura: 









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Já começamos essa edição bolso de luxo da Editora Zahar descobrindo algumas curiosidades e diferenças sobre os dois contos apresentados na obra. O original e aquele mais parecido com os filmes da Disney. Também ficamos sabendo um pouco (na introdução, antes de começar os contos) da suposta história real, de um homem que tinha uma doença que fazia ele ter muitos pelos em todo corpo, e que acreditam que foi a inspiração para o surgimento da história.
Sinopse do livro:
A versão original do clássico que inspirou o novo filme da Disney, estrelado por Emma Watson Adaptado, filmado e encenado inúmeras vezes, o enredo de A Bela e a Fera vai muito além da jovem obrigada a casar com uma horrenda Fera que no final se revela um lindo príncipe preso sob um feitiço. Nessa edição bolso de luxo da coleção Clássicos Zahar você encontra reunidas duas variantes da história. A versão clássica, escrita por Madame de Beaumont em 1756, vem embalando gerações e inspirou quase todos os filmes, peças, composições e adaptações que hoje conhecemos. A versão original, que Madame de Villeneuve publicara em 1740, é de uma riqueza espantosa, que entre outras coisas traz as histórias pregressas da Fera e da Bela e dá voz ao monstro para que ele mesmo narre seu destino. Toda em cores e ilustrada, essa edição conta com ótima tradução do premiado André Telles, uma apresentação reveladora e instigante assinada por Rodrigo Lacerda e cronologia das autoras. A versão impressa apresenta ainda capa dura e acabamento de luxo.
Eu fiquei muito alegre de conhecer a escrita original do conto, que é de 1740. Conseguimos notar grandes diferenças entre esse e a versão que conhecemos. A primeira sensação é que a original tem mais conversas e partes que dão "corpo" a história, mas que não necessariamente mudam ela, então as outras versões decidiram tirar essas partes. Mas não é bem assim. Se você for ler com atenção, a história é bem mais complexa e nos faz questionar sobre muito mais coisas do que o simples amor pela beleza, como no conto que conhecemos.
Também notamos que antigamente o conto continha palavras "rebuscadas" e que isso foi mudado nas outras versões, acredito eu, pela mudança de foco, que agora os contos são mais para crianças e antes não eram, e também pela atualidade, pois agora não usamos mais com tanta frequência, no nosso vocabulário essas palavras mais requintadas.
Uma coisa bacana que tem quase no final do conto original é a história por trás do que aconteceu para a fera ter sido "enfeitiçada" (amaldiçoada) pela fada. É bem chocante e até nos faz questionar sobre quem é o vilão afinal?! As fadas (sim, aqui no conto original são mais do que uma), tiveram um papel muito importante nessa versão do conto. Podemos dizer que quase todas a história foi por causa delas, mas bem mais profundamente que só por uma maldição. Tem um jogo de manipulação e poder louquinho ai, que até da para duvidar do amor do casal, aquele que fomos convencidos que existia na versão da Disney.
Eu recomendo para todos a leitura deste livro, porque ele é super completo contendo os dois contos e o original é riquíssimo em detalhes que não conhecemos e que com certeza tiveram grande influência na criação dos nossos antepassados e são carregados de grandes ensinamentos, ou no mínimo, fazem nós questionarmos varias coisas e acontecimentos da vida.
Sobre a edição:
A edição bolso de luxo é perfeita para a "coleção". Com capa dura e em um tamanho menorzinho, traz um acabamento impecável. As folhas são amareladas, a diagramação é boa e também possuí algumas ilustrações dos antigos contos, o que deu um toque super especial para a edição.
Jeanne-Marie Leprince de Beaumont (1711 - 1780) foi uma romancista francesa, conhecida pelo conto A Bela e a Fera. Entre 1750 e 1755 publicou uma série de antologias de histórias, contos de fadas, ensaios e anedotas: Le magasin des enfants (1757), Le magasin des adolescents (1760), Le magasin des pauvres (1768) e Le mentor moderne (1770). Cada uma dessas coletâneas destinava-se a incutir virtudes sociais em crianças e jovens. Baseou sua versão de A Bela e a Fera numa outra muito mais longa publicada por Madame de Villeneuve em 1740. Sua versão resumida, que se tornou parte do cânone do conto de fadas ocidental, exalta a diligência, a abnegação, a bondade, a modéstia e a compaixão como as virtudes fundamentais para moças.
Sobre as autoras:
Gabrielle-Suzanne Barbot de Villeneuve (1695 — 1755) é uma escritora francesa e autora da mais antiga versão da fábula A Bela e a Fera. Suas principais influências são Madame d'Aulnoy, Charles Perrault e outros autores preciosistas. A primeira versão de A Bela e a Fera foi publicada no La jeune ameriquaine, et les contes marins contendo mais de cem páginas envolvendo uma fera genuinamente selvagem. Sua versão foi re-escrita e publicada por Jeanne-Marie Leprince de Beaumont, tornando-se esta a versão mais comum.Jeanne-Marie Leprince de Beaumont (1711 - 1780) foi uma romancista francesa, conhecida pelo conto A Bela e a Fera. Entre 1750 e 1755 publicou uma série de antologias de histórias, contos de fadas, ensaios e anedotas: Le magasin des enfants (1757), Le magasin des adolescents (1760), Le magasin des pauvres (1768) e Le mentor moderne (1770). Cada uma dessas coletâneas destinava-se a incutir virtudes sociais em crianças e jovens. Baseou sua versão de A Bela e a Fera numa outra muito mais longa publicada por Madame de Villeneuve em 1740. Sua versão resumida, que se tornou parte do cânone do conto de fadas ocidental, exalta a diligência, a abnegação, a bondade, a modéstia e a compaixão como as virtudes fundamentais para moças.
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Editora: Zahar
Autor: Madame de Villeneuve e Madame de Beaumont
Assunto: Literatura Clássica
Páginas: 400
Para comprar: clique aqui
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Páginas: 400
Para comprar: clique aqui
Avaliação da Leitura: 







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Mais uma versão desse clássico maravilhoso para mim comentar aqui no blog. Esta edição especial que a Editora Zahar fez em homenagem aos 150 anos de Alice no País das Maravilhas (ano passado) é simplesmente divina.
Um livro vira-vira onde de um lado você lê Aventuras de Alice no País das Maravilhas, e no outro lado, Através do Espelho e o que Alice encontrou por lá. Na capa uma aplicação em tecido (na lombada), as ilustrações dentro do livro também tem o estilo colagem, e claro, a tradicional capa dura da Zahar que é sempre um elogio porque amo livros com capa dura.
Sinopse: Edição de luxo limitada que comemora os 150 anos do instante mágico em que Alice entrou na toca atrás do Coelho Branco - levando com ela gerações de leitores e fãs. 'Alice: edição comemorativa 150 anos' reúne em um só volume as duas obras mais emblemáticas de Lewis Carroll: Alice no País das Maravilhas e Através do espelho e o que Alice encontrou por lá. A edição traz texto integral em excelente tradução vencedora do Prêmio Jabuti, além de projeto gráfico primoroso em dupla face, capa dura e com ilustrações de uma especialista e habitante do mundo de Alice: Adriana Peliano, artista plástica e presidente da Sociedade Lewis Carroll do Brasil. Peliano utilizou a colagem como técnica para recriar o inesgotável caleidoscópio de Alice a partir das ilustrações originais de John Tenniel, com referências variadas que vão desde Salvador Dalí, M.C. Escher, Hieronymus Bosch até a arte pop. O resultado são cerca de 130 ilustrações que fisgam e provocam o leitor, convidando-o a jamais deixar de seguir o Coelho Branco.
É difícil falar sobre a história/tradução pois, cada vez que leio uma versão nova desse clássico sinto que parece diferente, mas não sei se é a história ou sou eu que já estou diferente, porque afinal, após eu já ter lido algumas versões, não tenho o mesmo olhar e conhecimento que tinha da primeira vez (igual a própria Alice diz no livro, sobre si mesma e que não se reconhece após crescer e diminuir tantas vezes).
Me pareceu que essa versão se utilizou de palavras ou expressões mais atuais e não tão infantis (quero dizer: palavras que uma criança não entenderia). No final da segunda história (Através do Espelho e o que Alice encontrou por lá) existe um anexo (O marimbondo de peruca) que era parte do segundo livro mas o próprio autor tinha tirado da versão final do livro, assim, esse capítulo quase que desconhecido permaneceu inédito até 1974.
Este é um ótimo livro para se ter em sua coleção, e também uma boa ideia para quem quer reler esse clássico lindo.
Já havia lido e resenhado outros dois livros de enigmas da Alice aqui e aqui. Este apesar de ter enigmas, é diferente dos outros que li. O livro envolve a história de uma outra Alice. Essa Alice que sugere para seus amigos brincarem de enigmas, e até brinca com a ideia de ter o nome igual ao da personagem de Carrol.
Sinopse: 'Certo dia, a rainha de copas estava recebendo trinta convidados. Tinha cem tortas para dividir entre eles. Em vez de cortar qualquer torta em pedaços, ela resolveu dar quatro a cada um de seus favoritos, e três a cada um dos outros convidados. Quantos favoritos tinha ela?' Este e outros mirabolantes enigmas fazem a menina Alice e seus amigos pensarem bastante. Será que você consegue decifrá-los? Neste livro traz problemas lógicos e matemáticos, adivinhações deliciosas, charadas mirabolantes, enigmas diabólicos, desafios tentadores.
Os enigmas vão dos fáceis até os mais emblemáticos, e sempre são acompanhados de partes da história que se passou em Alice no País das Maravilhas e os enigmas que surgiram lá. É sempre bom exercitarmos nossos pensamentos, raciocínio rápido e habilidades analíticas, pois esses exercícios/enigmas, ajudam o cérebro a não envelhecer tão cedo.
O livro é um pouco antigo, de 2010, mesmo assim, adorei a forma como foi diagramado, contendo também algumas ilustrações de Alice. A capa é muito bonita também, e com cores que harmonizam e chamam a atenção para Alice. Adorei ler esse livro e me divertir tentando resolver os enigmas da história. Com certeza recomendo para todos.
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Já assisti muitos filmes sobre a linda história do Pinóquio (o boneco de madeira que sonhava em se tornar um menino de verdade). Mas nunca tinha lido um livro que contasse a história. Apesar deste livro não ser sobre a história unicamente, e sim sobre paradoxos e problemas da lógica com base na história, cada capítulo conta um pouco deste clássico, o que me deixou louca de vontade de ler um livro sobre a história, na integra.
Então, editora Zahar, fica a dica como uma opção para a próxima história dos clássicos edição bolso de luxo que eu iria adorar ter em minha coleção: Pinóquio.
Sinopse: O boneco de madeira mais popular de todos os tempos se deparará com grandes enigmas e problemas lógicos da história universal. Revivendo os passos de Pinóquio em seu percurso de transformação de boneco em menino, o matemático e escritor Alessio Aprosio recria a conhecida história e lança mão de novos cenários, desafios e situações paradoxais, conduzindo o leitor através das reflexões lógico-matemáticas mais famosas da história. De paradoxos antigos e famosos, como o da mítica corrida entre Aquiles e a tartaruga ou mesmo aquele do navio de Teseu, a quebra-cabeças mais modernos, que desafiam o raciocínio e parecem insuperáveis. Em cada capítulo, nos depararemos com um paradoxo, seguido por box explicativo - sob o ponto de vista seguro do Grilo Falante, com a descrição do raciocínio lógico apresentado, sua origem, história e... a solução. Para leitores de todas as idades!
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Achei super interessante a explicação sobre o paradoxo do voto, o paradoxo do aniversário, o problema do trielo e também sobre viagem no tempo. A capa do livro é linda e a diagramação é muito bem feita, deixando a leitura super leve de se fazer.
Pinóquio é uma história rica, cheia de personagens com significado e com uma grande mensagem: Você só consegue realizar seus sonhos se fizer sempre a coisa certa (estudar e trabalhar) e nunca desistir, mesmo após algumas "falhas" no meio do caminho.
Eu adorei ler este livro, me "abriu a cabeça" e agora já penso diferente diante de várias situações. Recomendo para todos a leitura, conhecer esta história e desvendar esses problemas e paradoxos da história do Pinóquio.
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